REVISTA OLORUN DIVULGANDO O BATUQUE DO RIO GRANDE DO SUL MUNDO A FORA!!!
Amigos e irmãos Batuqueiros,
Saiu mais uma edição da revista Olorun, e mais uma vez está Imperdível!!!
Foi publicado um material “inédito” ainda nas literaturas Afro-brasileiras sobre o Batuque Afro-Sul, expandindo nossa cultura a nível “Mundial”, pois a revista está disponível gratuitamente na Internet. Aproveito o espaço para divulgar o material, juntamente com seu resumo:
A DESCENDÊNCIA DO ÒRÌSÀ E SUA SOBREVIVÊNCIA NA INICIAÇÃO NO BATUQUE
Rudinei Borba
& Erick Wolff
Pesquisadores independentes e
Autodidatas
Novembro / 2012
RESUMO
O propósito deste texto é analisarmos a descendência do Òrìsà, e sua sobrevivência no rito de iniciação do Batuque do R.S., mostrando a possibilidade de tais ritos terem sido fundados por descendentes reais da linhagem dos Òrìsà, utilizando como base para o estudo as informações fornecidas pelo bàbáláwo Chief Aikulola Fawehinmi, sacerdote reconhecido no culto tradicional yorùbá, tanto em Osogbo quanto em Òyó.
O trabalho traz muitos assuntos importantes, falando da descendência dos Òrìsà que ficaram conhecidas como “qualidades de Orixá” ao longo dos anos pelas culturas afro-brasileiras.
Demonstra o quanto o Batuque se aproxima da religião tradicional Yorùbá, por não ter reafricanizado seus rituais ao longo dos anos.
Traz uma entrevista com Chief Aikulola realizada por Luiz L. Marins, mostrando a não necessidade de se raspar a cabeça e nem fazer o adósù numa iniciação religiosa, quando o iniciado carrega a descendência do Òrìsà.
O material torna acessível trabalhos importantes de outros escritores como Verger, Aulo Barretti, entre outros, sempre citando e dando créditos aos autores, pois a revista reconhece que isso é fundamental para sua imagem de seriedade.
Citamos parte do artigo “Èsù Òta Òrìsà” de Luiz L. Marins, mostrando um antigo costume yorùbá chamado Didota que era feito para eternizar em pedra uma pessoa poderosa, segue resumo:
Demonstra o quanto o Batuque se aproxima da religião tradicional Yorùbá, por não ter reafricanizado seus rituais ao longo dos anos.
Traz uma entrevista com Chief Aikulola realizada por Luiz L. Marins, mostrando a não necessidade de se raspar a cabeça e nem fazer o adósù numa iniciação religiosa, quando o iniciado carrega a descendência do Òrìsà.
O material torna acessível trabalhos importantes de outros escritores como Verger, Aulo Barretti, entre outros, sempre citando e dando créditos aos autores, pois a revista reconhece que isso é fundamental para sua imagem de seriedade.
Citamos parte do artigo “Èsù Òta Òrìsà” de Luiz L. Marins, mostrando um antigo costume yorùbá chamado Didota que era feito para eternizar em pedra uma pessoa poderosa, segue resumo:
DID’OTA – A ARTE DO SER HUMANO SER TORNAR PEDRA
Antigamente, em todo nosso extenso país, não havia uma cidade onde a idéia de Ota-dida não era bem conhecida [...]
Publicado em: BARRETTI FILHO, Aulo. Dos Yorùbá ao Candomblé Kétu, Edusp, São Paulo, 2010.
Traz também parte da história do reinado de Aganjú em Òyó, bem como sua história familiar, onde antecipamos um pequeno resumo:
[...] O reinado de Aganjú foi longo e próspero. Ele tinha o dom de domar os animais selvagens e serpentes venenosas. Podia ver várias delas arrastando-se pelo seu corpo sem fazer mal algum. Dentro de sua casa ele tinha um leopardo dócil, onde se podia ver Aganjú encostar seus pés no animal como se fosse uma esteira, onde demonstrava seu poder e virilidade [...]
Agradecemos a revista Olorun pelo seu objetivo de divulgação das religiões de matrizes africanas, enriquecendo muito nossas religiões e culturas.
Como colaborador da revista, tivemos à informação que já constam mais de 7.000 acessos neste ano, contanto com prestígio de leitores em diversos países, além do Brasil é claro, onde podemos citar alguns que mais acessam: Portugal, Estados Unidos, Uruguay, Angola, Nigéria, República Popular do Benin, França, Itália, entre outros.
Parabéns revista Olorun por esse ano repleto de conquistas!!!
Para ver o material completo e as partes expostas aqui, acesse:
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